Miguel Marques

Miguel Marques

  Miguel Marques tem no timbre da voz o cerne do nativismo gaúcho, caracterizando em seus trabalhos e nas parcerias, a marca quente e o cheiro da terra meridional." Nascido em Uruguaiana e radicado em Santiago – RS , Miguel Marques é, reconhecidamente, um dos mais laureados compositores e intérpretes da música nativista gaúcha. Participante ativo de festivais de música gaúcha do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, foi inúmeras vezes apontado como o melhor intérprete do Festival, sendo que em diversas ocasiões foi o vencedor.

  Cumpre citar que em 1997, no Teatro São Pedro em Porto Alegre, Miguel Marques foi eleito o "Melhor Intérprete de Música Gaúcha" daquele ano, tendo recebido o Troféu Vitória, reconhecimento honroso instituído pela Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul, coroando a cerimônia com uma brilhante apresentação sendo acompanhado pela Orquestra Sinfônica de Porto Alegre.
  São parceiros de Miguel Marques, dentre outros: Nenito Sarturi (autor de “Um pito”), Antonio Augusto Ferreira, Salvador Lamberty, Vaine Darde, Nilo Brum (“Clave de Lua”), Ivo Brum (Ainda existe um lugar”).
  Com 13 CD gravados e cerca de 700 músicas constantes da memória dos Festivais Nativistas, Miguel Marques tem se caracterizado como um baluarte na defesa das tradições gaúchas, jamais se desviando da mensagem terrúnea que conta o que há de melhor no mais íntimo dos corações de todos os que se consideram gaúchos.
  Miguel Marques possui uma voz maravilhosa e uma sensibilidade musical rara, sendo autor de músicas consagradas como: "Ainda Existe um Lugar", "Clave de Lua", "A Lição das Andorinhas", "O Canto do Sabiá", "Manhãs", entre outras.